O Centro Universitário do Estado do Pará (Cesupa) alcançou reconhecimento nacional ao ser aprovado no Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde: Informação e Saúde Digital (PET-Saúde/I&SD), iniciativa do Ministério da Saúde (MS) em parceria com o Ministério da Educação (MEC). Entre mais de 150 projetos inscritos em todo o país, a proposta da instituição foi selecionada, ocupando a 21ª posição no ranking nacional, o 3º lugar no Pará e, principalmente, consagrando-se como a primeira entre todas as Instituições de Ensino Superior (IES) privadas do Brasil.

O resultado final, divulgado em 09 de junho através do Diário Oficial da União (Edição: 107, Seção: 1, Página: 169) garantiu ao Cesupa 79 bolsas para estudantes, tutores, preceptores e ordenadores de serviço, com vigência de 24 meses. O projeto envolverá cursos da área da saúde, além de Ciência da Computação e Engenharia da Computação, destacando a relevância da abordagem multidisciplinar na modernização do Sistema Único de Saúde (SUS).

Criado em 2009, o PET-Saúde busca integrar ensino, serviços de saúde e comunidade, fortalecendo a formação de profissionais e fomentando a inovação no SUS. A edição atual, PET-Saúde/I&SD, está alinhada ao SUS Digital, política pública que visa a transformação digital do sistema de saúde por meio de tecnologia e gestão de dados.

Além de alunos da área da saúde, o programa incentiva a participação de estudantes de Ciência da Computação, Engenharia de Software, Ciência de Dados, Direito e Economia, entre outros, promovendo trabalho colaborativo em rede e soluções inovadoras para o SUS.

Destaque do Cesupa e impacto na formação - A aprovação no programa reforça o compromisso da instituição com a excelência acadêmica e a interdisciplinaridade, preparando seus estudantes para os desafios do mercado de trabalho e da saúde pública. “Essa conquista evidencia a capacidade da instituição de contribuir com a digitalização do SUS. Com as bolsas, teremos a oportunidade de aplicar conhecimentos na prática, desenvolvendo tecnologias e estratégias que impactem positivamente a saúde digital no Brasil, em especial na região Amazônica”, explicou a professora e coordenadora do curso de Enfermagem, Paula Sousa, responsável pela submissão do projeto.